A Potássio do Brasil Ltda – empresa subsidiária da canadense Brazil Potash Corp – recebeu três Licenças de Instalação do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) para continuar a implantação do Projeto Potássio Autazes, no município localizado na Região Metropolitana de Manaus – 112 km da capital do Amazonas.
As licenças autorizam a construção de um porto fluvial às margens do Rio Madeira, um Terminal de Embarque de Minérios e a perfuração de dois poços de captação de água para o Projeto Potássio Autazes.
Com as permissões concedidas pelo Ipaam Assim, chegam a quatro o número de Licenças de Instalação, de um total previsto de onze, para a construção do Projeto de Potássio Autazes. As demais Licenças de Instalação estão previstas para serem emitidas em breve.
O porto de barcaças terá maior capacidade que os portos do Arco Norte (Itacoatiara, Vila do Conde e Santarém) juntos, que são via de entrada de fertilizantes importados na Bacia do Amazonas, e recebem em torno de 1,7 milhões de toneladas.
O porto da Potássio do Brasil na Vila de Urucurituba, em Autazes, sozinho, vai movimentar 2,4 milhões de toneladas de Cloreto de Potássio totalmente voltado para o agronegócio brasileiro.
A primeira Licença de Instalação para a empresa referente a construção dos poços da mina subterrânea foi emitida no último dia 8 de abril em um evento onde participaram, além do Governador Wilson Lima e do Presidente do IPAAM, Juliano Valente, várias autoridades, entre outros, o vice-governador Tadeu de Souza; os deputados estaduais Sinésio Campos, Alessandra Campelo, Abdala Fraxe, Adjuto Afonso, João Luís; o deputado federal Silas Câmara; o presidente da Associação Amazonense de Municípios e prefeito de Rio Preto da Eva, Anderson Souza; o prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante; o prefeito de Humaitá, Dedei Lobo; secretários de Estado, como o de Energia, Mineração e Gás, Ronney Peixoto; e representantes dos setores comercial e do povo indígena Mura.
A empresa reforça que a Potássio do Brasil cumpriu o protocolo das Nações Unidas da Convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT-169), que prevê a consulta livre, prévia, informada e de boa-fé às populações indígenas para o Projeto Potássio Autazes.
Durante o processo, o Projeto Potássio Autazes foi aprovado por mais de 90% das 34 aldeias de um total de 36 que compõem o povo Mura de Autazes, que ultrapassa amplamente a exigência de aprovação por pelo menos 60% dos votantes.
Desde que recebeu a primeira Licença de Instalação, a Potássio do Brasil já iniciou as suas atividades de implantação do Projeto Potássio Autazes, com a elaboração dos estudos detalhados de engenharia, revisão detalhada dos cronogramas das atividades e primeiras cotações de serviços que estão no caminho crítico, incluindo o serviço de perfuração de um segundo furo geotécnico de cerca de 1.000 metros de profundidade para obtenção de informações técnicas importantes para perfuração e construção do poço.
“Com a emissão das Licenças de Instalação da mina, do porto, do terminal de embarque e dos dois poços de captação de água, a empresa está pronta para dar início às atividades de construção no campo, com a mobilização de pessoal e equipamentos, dentro das áreas previstas e aprovadas pelo órgão ambiental”, destacou o presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit.
A empresa também começou a receber currículos de interessados em trabalhar no Projeto Potássio Autazes. Uma página específica foi criada no site da empresa, para receber currículos de candidatos para trabalhar no projeto – em http//www.potassiodobrasil.com.br/trabalhe-conosco.
Em menos de três semanas já recebeu centenas de currículos de interessados em participar da construção do Projeto Potássio Autazes.
Para os potenciais fornecedores de produtos e serviços, a empresa também criou um cadastro específico em http://www.potassiodobrasil.com.br/fornecedores e, também, já recebeu um volume grande de interessados.
Apresentações sobre o Projeto Potássio Autazes estão planejadas para as próximas semanas para interessados em participar de processos de contratação de produtos e serviços durante as obras.
Mais informações sobre o Projeto Potássio Autazes podem ser encontradas no site oficial www.potassiodobrasil.com.br e nas redes sociais.
“Convidamos a todos a subscreverem no site para receberem novas noticias sobre os progressos do empreendimento”, convoca o presidente Adriano Espeschit.
Sobre a Brazil Potash
A Brazil Potash Corp, vem desenvolvendo o Projeto Potássio Autazes no estado do Amazonas desde 2009, através da sua subsidiária integral Potássio do Brasil Ltda. A empresa possui investidores brasileiros, ingleses, australianos e canadenses, somando 15% de investidores nacionais e 85% são investidores estrangeiros, com perspectivas de atração de mais investidores brasileiros à medida que o Projeto é desenvolvido.