A Brazil Potash, empresa que está desenvolvendo e construindo o maior projeto de fertilizantes de potássio do Brasil, o projeto Potássio Autazes, anunciou que sua subsidiária sediada no Brasil, a Potássio do Brasil, recebeu duas outorgas de uso de recursos hídricos do Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas) para o projeto.
Conforme a companhia, essas outorgas autorizam a Potássio do Brasil a operar os dois poços de água profunda que fornecerão água potável tanto para as fases de construção quanto para as operações do projeto, representando avanços em relação às Licenças de Instalação previamente concedidas para a construção.
Os poços fornecerão água potável suficiente para as necessidades da planta de processamento. Essas permissões representam a primeira fase das operações do projeto.
As outorgas de uso de recursos hídricos abrangem um dos sistemas de abastecimento de água do projeto, que foram estrategicamente divididos entre a área da planta de processamento e as instalações portuárias, distantes entre si por aproximadamente 8 quilômetros.
Os poços profundos, localizados dentro dos limites do local da planta, foram projetados para atender a todas as necessidades de água potável (de qualidade para consumo humano) durante a fase de construção e para as operações futuras.
A obtenção dessas outorgas de uso de recursos hídricos representa um avanço importante em nossa atual fase de construção, disse Matt Simpson, CEO da Brazil Potash.
Testes independentes confirmaram que tanto a qualidade quanto a quantidade da água atendem a todos os requisitos regulatórios, incluindo os parâmetros de uso sustentável.
“Continuamos avançando no projeto, com forte apoio de todos os níveis de governo, que reconhecem a necessidade urgente de estabelecer uma produção nacional de potássio para os agricultores brasileiros. Essa licença representa mais um passo em nossa missão de oferecer às comunidades agrícolas brasileiras uma fonte segura e nacional de potássio”, disse Simpson.