Vendas no comércio varejista do Amazonas caíram 5,9% em março

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Em março de 2025, as vendas no comércio varejista do Amazonas apresentaram uma retração de 5,9%, após os bons resultados de janeiro (3,7%) e fevereiro (4,2%).

O desempenho negativo colocou o estado com a maior queda entre as Unidades da Federação, conforme os dados divulgados pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE.

No comparativo interanual, a variação foi de -1,6%, o que também reflete um desempenho inferior ao esperado. Apesar disso, o acumulado do ano teve um crescimento de 2,9%, colocando o Amazonas na 11ª posição entre os estados.

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Fonte: IBGE.

A variação de março apresentou o pior desempenho no país, com o Amazonas registrando -5,9% nas vendas. Em contraste, Paraíba (3%), Goiás (2,4%) e Distrito Federal (2,1%) apresentaram os melhores resultados no mês. Entre os estados com desempenho negativo, destacam-se Sergipe (-2,1%) e Rondônia (-1,2%).

Variação acumulada no ano

No acumulado do ano, o Amazonas teve um desempenho de 2,9%, ocupando a 11ª posição entre os estados. Amapá (11,6%), Santa Catarina (6,3%) e Piauí (5%) lideraram o ranking. Por outro lado, Roraima (-4,6%), Rio de Janeiro (-2,7%) e Sergipe (-1,9%) apresentaram os menores resultados.

No Varejo Ampliado, que inclui setores como veículos, motos, material de construção e atacado de produtos alimentícios, o Amazonas registrou uma retração de 1,7% em março, ficando em penúltima posição no país.

A variação interanual foi de 3,2%, e no acumulado do ano, o Amazonas registrou 5,3%, ocupando a 7ª posição.

Os melhores resultados no Varejo Ampliado em março foram de Paraná (4,7%), Espírito Santo (3,7%) e Paraíba (3,7%), enquanto os piores desempenhos ficaram com Rondônia (-2,1%), Amazonas (-1,7%) e Roraima (-1,1%).

Apesar da queda registrada em março, o setor de comércio varejista e varejo ampliado do Amazonas continua a apresentar crescimento acumulado no ano, refletindo o dinamismo de algumas regiões e setores específicos. As perspectivas para o futuro dependem da recuperação do consumo e da adaptação às novas condições econômicas.

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